terça-feira, 20 de novembro de 2007

Japonesa? Claro que sim!







Nunca tive muito interesse em experimentar comida japonesa! A chinesa já conheço, e confesso não ser grande fã, quando vou a este tipo de restaurante acabo sempre por me deliciar com a massinha de arroz com gambas e o crepe como entrada, não me atrevo a experimentar outras coisas.
Tinha conhecimento que existiam diferenças nas iguarias destes dois povos, no entanto, nunca tinha parado para pensar no assunto.
O que me levou a debruçar sobre a questão e a ter uma imensa curiosidade de experimentar o famoso "sushi", que conforme vim a descobrir (nem sempre posso ser brilhante...) é apenas uma das iguarias e não o nome global dado à comida japonesa, foi a minha amiga da "big city". A rapariga não se cansa de falar neste tipo de comida, e que havia descoberto um restaurante próximo de casa que era bom e barato (algo que logo à partida se revela uma mais valia). Tinha até já levado dois amigos aqui da "provincia", tendo ficado os dois rendidos à degustação, logo, o meu interesse cresceu substancialmente.
No passado fim de semana, numa das raras visitas à "big city", não pude resistir a experimentar a comida japonesa e o restaurante referido. Conclusão: fascínio puro e duro! Gostei! A sensação de comer apenas a quantidade e aquilo que queremos, a variedade de iguarias, a forma como são apresentadas, o chá verde, a fruta pelo meio, enfim, tudo maravilhoso. A forma como as mesas estão expostas, possibilitando-nos acesso ao tapete que vai apresentado os pratos aos clientes, é muito interessante. Como fiquei do lado de fora da mesa, passei o tempo inteiro a dizer ao meu colega do lado: "Tira aí esse!", "Olha esse aí, também quero experimentar". Acho que consegui experimentar quase todos, e saí de lá com a sensação de que se caísse rebolava, de tão cheia que estava. No entanto, tenho a impressão de que essa sensação desapareceu mais depressa do que se tivesse ingerido comida denominada "normal". A minha amiga diz que já mais pessoas disseram o mesmo.
Fiquei com pena de não aprender o nome das iguarias, mas a seu tempo ficarei uma "expert". Ficou prometido que na minha próxima visita, este restaurante, ou um similar, faria parte da rota durante a estadia.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Friends!




Já aqui neste mesmo blog reflecti sobre a amizade e de como os amigos são uma "peça" fundamental na minha vida! Neste contexto, não poderia deixar de comentar sobre uma das minhas séries televisivas preferidas (senão mesmo a preferida), que retrata a vida de 6 amigos que vivem em Nova Iorque. Esta esteve 10 anos no ar (1994-2004), no entanto, só há um ano atrás me dei conta da sua existência através da RTP2. Um dia, enquanto procedia ao habitual zapping, deparei-me com um dos episódios a passar na tv e foi como se costuma dizer "amor à primeira vista". Tentei nunca perder um episódio, o que como é óbvio não foi possível, e quando soube que estavam à venda os dvd´s com as diferentes temporadas, comecei a adquiri-los um a um.

Quando a série na RTP acabou, e visto que já conhecia o final, as compras abrandaram (se bem que, verdade seja dita, tive a sorte de me oferecerem alguns). Há alguns dias apercebi-me que estavam novamente a repetir a série na TV e, coincidência ou não, foi na altura que adquiri a 8º temporada. Coisas da vida, arte de viver!!!!!!!

Os actores são excepcionais, dividem o protagonismo entre si, e confesso que não consigo eleger um como o preferido. São todos muito divertidos, e os textos são excelentes.

Tenho a certeza que daqui a 20 anos vou continuar a rir e a divertir-me com estes amigos. Ao pé da lareira, a chover lá fora e a assistir às suas peripécias, é sem dúvida um serão muito agradável.

Para que se saiba: Jennifer Aniston é Rachel Green;

Courteney Cox Arquette é Monica Geller

Lisa Kudrow é Phoebe Buffay

Matt LeBlanc é Joey Tribbiani

Matthew Perry é Chandler Bing

David Schwimmer é Ross Geller

Se não conhecem, experimentem a assistir a um episódio e verão se não tenho razão!



sexta-feira, 2 de novembro de 2007

A escrita da Fátima Lopes!

Como curiosa que sou em relação à literatura, e tendo a minha mãe adquirido os livros escritos pela Fátima Lopes (a apresentadora), pensei: "porque não? devemos sempre estar por dentro dos assuntos da actualidade, ainda para mais quando o primeiro livro foi um sucesso de vendas".
A dúvida sobre se o elevado número de vendas se deve à qualidade da escrita ou à notoriedade da pessoa que escreve, persistia antes de iniciar a leitura do primeiro livro intitulado "Amar depois de amar-te". Esta obra retrata a vida de três mulheres, em três contos distintos, que a certa altura são "obrigadas" por diferentes razões a reaprender a amar. Conclusão: fácil leitura, histórias do quotidiano e bem escrito, nada mais a acrescentar.
Com apenas um dia de intervalo, parti para a leitura do segundo livro intitulado "Um pequeno grande amor". Neste são retratadas duas histórias de separação, sendo focadas maioritariamente as reacções dos filhos, o sofrimento porque passam e as formas encontradas para lidar com a situação. Conclusão: fácil leitura, histórias do quotidiano e bem escrito, nada mais a acrescentar.
Não são livros maus, no entanto, tenho a certeza que não gastaria o meu dinheirinho na sua aquisição. São daquele género de livros que se nos emprestarem, como foi o caso, nós até lemos num ímpeto de curiosidade, mas com os quais não perdemos muito tempo.
Interesso-me por outro género de leitura, mas não tenho nada contra quem prefere este. Gostos não se discutem.
Agora voltei ao meu calhamaço, que interrompi para proceder à dissecação dos acima referidos, com a intenção de o ler o mais rapidamente possível dado que, o dito cujo vai ser adaptado ao cinema e tenho que estar em cima do acontecimento.